domingo, 19 de dezembro de 2010

Destino?

Eu quero falar hoje sobre o destino.

Há tempos prego que o destino não existe, é uma ficção criada para controlar o que somos capazes ou não de conseguir. Costumo dizer que o destino somos nós que escolhemos. Que somos nós que conduzimos nossos próprios quereres.

Mas... Por que, sinceramente, eu costumo falar isso?

Antes de qualquer coisa, quero dizer que não acredito no velho e bom “se Deus quiser” ou mesmo no “se o destino permitir...”!

Não!

Sinceramente, tenho horror a isso. Nada contra a religião, nada contra o Deus que você invoca para autorizar esse seu pedido, mas eu realmente preciso acreditar que somos independentes de um ser superior.

Tenho que ter em mente que o que faço ou deixo de fazer modifica meu passado, é o meu presente e promove uma diversificação intensa nos caminhos que o futuro irá me propor. Aliás, que eu irei propor a mim mesmo.

Se fosse pra seguir um destino traçado, provavelmente hoje eu seria muito infeliz.

Talvez nem vivo eu estivesse.

Quem sabe estaria perdido por aí.

Mas não, eu não o fiz. Sabem por que?

Porque as escolhas que eu faço mudam constantemente o que irei me tornar.

Certa vez, quando iniciei um dos meus namoros, ouvi um amigo me dizer que o mesmo não iria durar muito, pois éramos feito água e azeite. Deu-me uma semana pra que acabasse.

Eu a amei como nunca, com todo o coração, e passei meses com ela.

Eventualmente acabou, mas não me senti um perdedor, pelo contrário. Saí vitorioso, pois a experiência me foi fundamental, com toda certeza.

Não gosto de entrar em nenhum jogo para perder, acho que ninguém gosta, não é mesmo?

Tem gente que espera sempre o melhor dos outros, sempre querendo ver o lado bom das coisas, no entanto, uma qualidade admirável em uma pessoa é a capacidade de planejar à frente e tentar enxergar o lado ruim dessas mesmas coisas.

Nada é perfeito. Aliás, como os mais chegados sabem, eu penso que a perfeição é enjoativa.

Não existe o “Mr. Nice Guy”. Todos somos podres. Carregamos segredos conosco. Levamos nas costas nossas dores e pesares.

Sempre de cabeça erguida, é claro.

A vida não pode dominar você. Você TEM de comandá-la. Assumir riscos. Calcular distâncias. Lançar-se sobre o inesperado.

Existe uma mensagem em tudo isso: é claro que perdemos coisas preciosas no caminho.

Perdemos amigos.

Perdemos amores que poderiam ser os últimos.

Perdemos familiares.

Perdemos mesmo a possibilidade de conhecer o desconhecido.

Perdemos, muitas vezes, a própria vida.

Mas, o que seria tudo isso sem riscos a correr?

Parece clichê (e é!), mas a vida é curta e é só uma!

Então, pra que perder tempo?

Convido vocês, meus amigos, a repensarem suas vidas nesse momento:

Você está satisfeito com o que tem feito? Tuas metas são mesmo essas?

Como tem tratado aqueles que te amam e que se preocupam com você (são os únicos que valem à pena, o resto pode ser descartado!)?

Tem bebido de mais? De menos, quem sabe?

Tem fumado de mais? Se sim, já pensou em parar?

Tem brigado muito e se estressado de mais com o namorado(a)/ficante? Isso é realmente necessário? Já parou pra pensar que relacionamentos desse tipo só te tornam uma pessoa mais amarga e distante do resto do mundo?

Tem estudado o bastante? Dedicado à sua vida intelectual tanto tempo quanto dedica à boemia semanal?

Tem feito novas amizades? Se não, por que não começar uma nova agora mesmo?

Tem transado com qualquer um? Lembre-se que a fama precede o caráter.

Tem cultivado muito ódio em seu coração? Já tentou embarcar em uma nova paixão?

Tem viajado o suficiente, visto novas paisagens e novos ambientes?

Tem amado de mais? Já pensou em dar um tempo pra diluir um pouco esse sentimento de necessidade?

Essas e tantas outras perguntas têm de ser feitas de tempos em tempos a nós mesmos. A autocrítica é o melhor caminho para uma vida deliciosa.

E se as coisas não estiverem indo como deveriam, por que não levantar e lutar pelo o que quer?

Bata o pé! Diga um basta! Soque, chute, morda! Defenda com unhas e dentes aquilo que quer ou que sonha!

Ou melhor...

O que sonha não, pois sonhos não existem. Desejos existem. Alguns mais próximos e outros mais distantes, mas devemos ter em mente que temos duas pernas e dois braços pra buscar aquilo que queremos. Existem pessoas que não tem, que não são “perfeitas” (o que é essa perfeição que tanto falam por aí, mesmo?), e não permitem que suas crenças limitantes controlem suas vidas como você faz.

Crenças limitantes...

Livre-se delas! Urgentemente!

Nada deve prender seus pés ao chão quando se fala de viver.

“Ah, eu não sou capaz...” ou “Ah, eu acho que não vou conseguir...” são sentenças que não deveriam passar por sua cabeça.

Eu quero.

Eu posso.

Eu consigo.

Não falo aqui em atropelar ninguém no caminho. É importante respeitar o outro. Não se deixar levar pelas merdas que se fala nas esquinas.

Como já disse, desafios existem. Mas ao mesmo tempo em que eles existem, somos capazes de vencê-los e de sair desses embates fortalecidos, correto?

Há tempos quero fazer uma mudança como essa. Jogar fora o peso excessivo que carrego em meus ombros. Lançar-me a novos mares nunca antes navegados. Por que não começar essa noite, que o vento está tão favorável e as estrelas estão brilhando para iluminar o caminho certo?

É por isso que não acredito em destino: se a minha vida está uma merda, por que não mudá-la totalmente?

Ora, eu posso!

Faz parte da minha liberdade. Faz parte de quem sou. Do que eu posso vir a ser.

Minha última dica é: confie mais em si.

Escute os seus pensamentos.

Aja mais por impulso.

Viva mais intensamente.

Você vai ver como o desafio do “conhecer o novo” vai te estimular a permanecer no jogo.

Para vencer.

Falo com vocês em breve,

ArthurR

segunda-feira, 1 de novembro de 2010

O pior dia do ano.

Dia 02/11/2010. Hoje é um post muito especial. Não pelo fato de ser meu aniversário, mas muito mais pelo que ele significou hoje (e significará).

Sem meias palavras, quero logo anunciar que considero o dia de hoje como o pior dia do ano.

Por quê?

Bem...

Muitos esperam por esse dia ansiosamente, no entanto, eu costumo ficar indiferente.

Passaram-se os anos em que eu contava os segundos pra dar 00h, esperava os bonecos que ganharia (odiava ganhar roupas, assim como todo criança) e fazia questão de receber muitos recados pelo orkut e mensagens pelo celular. Hoje não espero mais presentes. Nem recados. Eu cresci.

E gosto de pensar que não estagnei.

Eu sigo em frente. O passado é importante, afinal, somos seres repletos de memórias. Isso está vinculado ao nosso ser, no entanto, acredito que esse dia não é o melhor dia para cultuá-las.

Memórias devem ser guardadas e conservadas in natura e, convenhamos, esse dia distorce imagens e concepções pelo calor do momento.

Passei o dia hoje com alguns dos poucos amigos que prezo e cuja amizade nunca quero perder. Quero agradecer de coração a essas pessoas (outros tantos ainda poderão comemorar comigo em outras ocasiões).

Vimos o pôr-do-sol na praia juntos, bebemos e conversamos e, para mim, tudo foi natural. Essa é a melhor comemoração que podia existir.

Nada de gala.

Nada de luxo.

Nada de falsidade.

Tudo que espero de um aniversário é que as pessoas que realmente importam pra mim, e pra quem eu realmente significo alguma coisa, me liguem. Ou de outra forma deixem suas felicitações. Mas isso não é tudo.

Minha maior alegria é ver e sentir o carinho das pessoas. Ser amado. Ser querido.

Penso que os anos me levaram bons amigos, mas que, ao mesmo tempo, fortaleceram laços ainda maiores e mais resistentes. Juntos, sinto-me protegido.

Meu maior presente é a convivência dessas pessoas. É a presença delas: o fato de nunca ser esquecido, de ser sempre querido, lembrado... isso me deixa alegre todos os dias.

Uma pequena mensagem. Um telefonema. Um aceno de dentro do ônibus.

Vale tudo.

Desprezo aqueles que virão me desejar parabéns por orkut, sendo que por muito tempo não trocaram um “oi” comigo.

Desprezo as mensagens daqueles (e daquelas!) que me deixaram de lado e me trocaram como pano velho (Eu não sou brinquedo de ninguém!).

Desprezo ainda aqueles que nem ao menos tentaram,

Sim, essa seria uma ótima oportunidade para se reatar uma amizade.

No entanto, o orgulho vence.

Se aproximar de alguém distante torna-se uma barreira intransponível, porém eu vejo que qualquer um pode atravessá-la.

Esse é o pior dia do ano por saber justamente quem são meus amigos de verdade. Por conhecê-los.

Sei que a mentira de muitos só deixam esse dia pior.

Tudo seria tão melhor se ao invés de um “parabéns, muitos anos de vida” esse alguém preferisse o silêncio.

Eu não estou contando parabéns. Muito menos isso é um leilão para minha amizade. Meu coração não pode ser loteado.

Odeio ainda esse dia pela atitude descompromissada de muitos que me trocaram por outros e agora já não são mais os mesmos.

E o pior é cara de pau de voltar, me felicitar e ainda dizer “eu te amo” ou mesmo “desejo tudo de bom” sem nem ao menos se comprometerem verdadeiramente com essas palavras.

Novamente, silêncio teria sido bem melhor.

Por fim, quero agradecer aqueles que me acompanharam, que dividiram comigo alegrias, dores, carinhos, momentos de indecisões, momentos de vitórias.

Vocês são meu mundo.

Desculpa por muitas vezes ser grosso ou duro de mais, mas espero que entendam que cuido de cada um de vocês como se fossem de minha própria família. Vocês deixam marcas em mim, assim como espero conseguir deixar minha pequena marca em vocês.

Espero todos vocês, amigos de verdade, em minha grande comemoração chamada vida.

Estejam comigo até o sopro final, pois saibam que de minha parte, estarei sempre com vocês.

Um abraço,

Obrigado pelas felicitações verdadeiras,

Arthur

sábado, 30 de outubro de 2010

Branco com manchas vermelhas.

Dizem que existe uma escuridão dentro de cada um de nós.

Particularmente, eu não acredito.

Acredito sim que todos nós temos defeitos,

E é cego aquele que não consegue identificá-los em si próprio,

Mas de bom grado sabe apontá-los em terceiros.

Acredito na inveja, o motor da sociedade.

Todos querem o que não podem ter,

São estimulados a isso, e assim, chegam ao fundo do poço.

Acredito principalmente na mentira.

Quem nunca mentiu para aqueles que ama?

Aqueles que jogam a primeira pedra,

Os que se dizem moralistas, defensores da verdade,

Esses sim deveriam ser apedrejados.

Alvejados por sua própria ignorância.

Acredito ainda na loucura.

Todos somos um pouco insanos afinal.

Aliás, há muito tempo a sociedade perdeu o juízo,

E sinceramente, as coisas são melhores assim.

Concordam?

Eu concordo.

E quem não acredita na solidão?

Ela está sempre ali, como uma sombra.

A melhor amiga do homem, talvez.

E sejamos sinceros, tudo isso está interligado,

No entanto, não faz nossa essência ser negra.

A nossa alma é branca, como um lençol.

Mas não completamente.

É branca com manchas vermelhas.

Vermelho do sangue daqueles que morreram.

sábado, 17 de julho de 2010

Reflexões individualistas

Eu sei que não cumpri o que prometi, não voltei a escrever no blog. Não tenho nenhuma desculpa dessa vez, aliás, chega de desculpas furadas, acho que é mais sincero dessa forma, prefiro agora falar que não escrevi porque não tinha saco para escrever, é mais honesto e mais “eu”.

Então é isso, não postei porque não quis! Então, se vocês enchem o saco, me pressionando, saibam que eu não funciono sob pressão em determinadas situações, no entanto essa não é uma delas, bom pra vocês (?) que vão ler as besteiras que eu vou escrever aqui.

Tem dias que eu acordo e penso “porra, acho que hoje eu vou escrever no blog” e logo vem à minha mente um milhão de temas sobre o que escrever, mas na hora de sentar na frente do PC para digitar, nada sai. Sabem por quê? Um real para quem acertar...

Porque não adianta fazer algo tão não espontâneo, eu preciso sentar na frente desse PC e escrever o que eu quero, na hora que eu quero, sobre o que veio na minha cabeça naquele momento, é assim que funciona pra mim. Eu sei que às vezes aquela baboseira “mimimi” sentimental vaza e acaba atingindo os olhos dos queridos leitores, perdão por isso, eu permito que vocês dêem skip nessa parte do texto e passem pra parte que eu xingo o mundo, falo palavrão pra caralho e indico música pra vocês ouvirem.

O post de hoje é sobre como eu não consigo lidar bem com as coisas que eu desejo e sobre como as pessoas não devem fazer coisas para agradar a terceiros. Então, se você não ta a fim de ler sobre essas merdas acima, então pule e vá pro final, que é o melhor que você faz. Se você mesmo assim ainda está lendo, parabéns! Aperte os cintos vamos ver o que diabos eu vou falar agora sobre os assuntos acima.

Nos últimos meses muita coisa aconteceu, coisas que eu não esperava que acontecessem tão rapidamente, levando a minha vida a outro patamar inesperado: namoro acabou, amizades foram perdidas, entrei de férias da UFRN, voltei a falar com algumas pessoas que há muito nem via, voltei com meu namoro, perdi várias chances de encarar uma “nova” vida, deixei de lado, mais uma vez, pessoas que são importantes pra mim, tudo para esperar mais um pouco... Eu gosto de encher a boca pra falar “o tempo resolve muita coisa”.

Mas, porra, ultimamente o relógio tem estado meio parado. Sei que vão aparecer novamente algumas pessoas dizendo “Por que você quer acelerar sua vida? Você deveria querer curtir ela integralmente, cada segundinho, porque a vida é boa!”. Caro(a), amigo(a), geralmente sou eu que cuspo essas merdas de auto-ajuda nas pessoas, quando elas precisam, eu conheço muito bem o discurso de “vamos aproveitar a vida, yeah!”, mas não é sobre isso que eu estou falando.

Há muito tempo eu tenho esperado que algumas coisas aconteçam, eu implorei pra que elas acontecessem, que isso tudo mudasse, que eu voltasse a sorrir feito um retardado como eu costumava fazer, quando eu não tinha que levantar o peso do mundo (exagero detected) nas minhas costas, quando eu não tinha que resolver minhas merdas e as merdas dos outros.

Ok, essa última parte é falsa, eu sempre fiz isso.

Nunca gostei de ser o líder dos Power rangers, sempre achei que aquele collant vermelho não combinava comigo e que isso me estressava e adivinha?! Estressa sim! Pra caralho... Mas mesmo assim, é melhor encarar o estresse do que viver apagado, a custa dos outros, sendo rolado de um lado pro outro, como uma bola, assim como estava acontecendo ultimamente. Eu tomei de volta as rédeas da minha vida, vou aceitar que eu vou me fuder muito ainda, mas que tudo isso faz parte do que eu sou.

Certo, estou fugindo do assunto de novo, eu estava falando de como eu queria algumas coisas, queria que algumas coisas acontecessem e voltassem a acontecer. Sinto falta das minhas amizades de 3 anos atrás, quando tudo era muito retardado, tudo era engraçado, eu usava boné vermelho levantado pra cima, feito um marginal, tinha uma banda de garagem com os melhores amigos, coisas aconteciam inesperadamente, mas diferente do que acontece hoje em dia, elas eram boas.

Não gosto de aceitar que essas coisas não vão voltar. EU QUERO que elas voltem, mas meus esforços unilaterais não têm dado resultado: eu falo, eu peço, eu brigo, mas as coisas continuam paradas feito um pinto broxa de um velho de 95 anos.

Então, a mensagem (todo blog desse tipo tem que ter mensagem, está no contrato com o site) é: não deixe as coisas passarem na sua frente sem você fazer nada. Não deixem elas partirem. Num futuro bem próximo você sentirá falta e irá correr atrás, e essas coisas não vão voltar.

Minha incapacidade de lutar pelo o que eu quero agora com receio de machucar à terceiros é o gatilho que me levou a escrever sobre o segundo tema: o desejo quase sexual das pessoas em querer agradar aos outros.

Primeiramente, antes de você sequer raciocinar e pensar sobre o que eu vou falar: PARE COM ESSA MERDA AGORA MESMO!

Deixa de ser retardado.

Eu já estive nesse caminho, e às vezes (muitas vezes), eu continuo fazendo isso inconscientemente e continuo botando outros à minha frente, com medo de perder amigos, de fazê-los tristes, mas o que eu não percebo é que eu me fodo muito mais do que eles para tirar o peso das costas deles. Não dá pra fazer isso sempre, então, para sua própria saúde, pare de dizer “sim” a tudo que é ruim, pare de aceitar calado coisas que você não gostaria de fazer, comece a pensar em si mesmo.

“Caramba Arthur, tem uma festa que eu preciso ir urgentemente, mas eu to sem grana, me empresta 20 reais?”

Depois o buraco fica na minha conta bancária, faz falta no final do mês e quem tem que ser virar pra cobrir isso sou eu. Acham que eu sou o que?! Filho de papai? Meu pai não é dono de porra nenhuma, eu não sou caixa eletrônico! Se você quer dinheiro a partir de agora, filho da puta, então vá trabalhar, vagabundo!

Estou sendo muito duro?!

Foi mal, mas é porque eu não agüento mais ver as pessoas se ferrarem pra agradar aos outros! Peguem a droga do meu exemplo e façam disso o seu exemplo para que vocês não cometam o mesmo erro que eu.

“Arthur, tem uns caras querendo bater em mim, você pode ficar comigo um pouco, to com medo de sair só...”

Ah, porra! Deixa de ser marica! Foi você que arrumou a porra da briga e sou eu que me ferro?! Sou eu que vou apanhar depois?! O que você fez por mim?!

Ou então...

“Arthur, tem uma mina que eu to muito a fim dela... Tem como você falar com ela?”

PARA TUDO!

Porra, quem vai pegar a mina?! Sou eu você?!

Levanta essa bunda gorda dessa cadeira e vai viver, caramba! Para de depender dos outros... Isso é uma coisa que eu não aceito! Eu não agüento pedir coisas pras pessoas, prefiro sofrer calado, estar morrendo de dor do que pedir algo pra alguém que mal conheço, ou que eu sei que não confio.

Outro dia foi Nathalia que disse pra mim às 22h, quando eu tava na casa de um amigo “vamos sair com a gente amor, o namorado de fulana te pega e te traz aqui”. Resposta: NÃO! Eu não conheço fulano, não ando com quem não conheço e muito menos pego carona dessa forma! Imagina aquele delicioso silêncio dentro do carro... Sabe o que é isso?! Um estranho pegando carona com estranho!

Ah, você não é assim?! Você é do tipo que pede tudo pros “amigos”, mas que na hora de retornar os favores não o faz?!

Vá tomar no cú (com acento, mesmo _|_)!

Quer dizer que eu tenho que amar, cuidar, por nas mãos, tratar como príncipe/princesa, não magoar, fazer tudo que pedem, emprestar dinheiro, dar minha alma, vender minha casa, dar meu sangue, mas você não pode fazer nada por mim?! Você não consegue nem chegar perto de mim e perguntar “ta tudo bem? Precisa de alguma coisa? Quer conversar?”. É muita sacanagem.

Ah...! E eu mencionei que quando dizemos não pra pessoas desse tipo elas dizem por trás de nós coisas como “Aquele mesquinho nunca faz nada que eu quero/nunca me ajuda/nunca me empresta dinheiro”. Ah, velho... Pro inferno com tudo isso.

Lembra do que eu falei agora a pouco, sobre como eu não me dou bem com meus desejos? Com as coisas que eu realmente quero nesse instante mesmo? É tudo culpa disso! Desse comportamento auto-destrutivo que põe os outros em primeiro lugar.

Nunca mais.

A partir de agora, o que eu quiser, eu vou atrás, se isso me fizer feliz, mas magoar outra pessoa, paciência, eu sei que você faria o mesmo.

Sei que somos seres individualistas, numa sociedade individualista e que esse pensamento segue o mesmo padrão, mas se for pra ser feliz, então eu vou encarar esse individualismo, porque eu não agüento mais ouvir as pessoas falando de mim, da minha vida, sobre o que eu sou ou como sou se ninguém vive minha vida, se ninguém mesmo pode escutar.

Vamos, calce meus sapatos pelo menos uma vez e veja o que eu vivo, como eu sou, daí você pode me chamar do que quiser.

Não deixem eles falarem do que quiserem, sem saber. Não deixe de alcançar seus desejos, abrindo mão deles para agradar a outros. Pense um pouco em você e veja o que há de errado nessa confusão toda que é a vida. Tente organizá-la antes de querer agradar aos outros.

Bem...

Finalizando, eu quero indicar um CD que ouvi e uma banda “nova” que descobri essa semana: O CD do Eminem, o Recovery, está muito bom, para quem gosta do estilo... Shady is back com suas letras que falam de sua vida, seus problemas, mas que poderia muito bem ser a trilha sonora de sua vida. Buckcherry é o nome da banda de Hard Rock que foi indicada ao Grammy de 1995 e, entre seus maiores sucessos, destaco Sorry, Next 2 You e Crazy Bitch. Curtam no volume máximo!

Obrigado pra vocês, que entram nesse blog abandonado de vez em quando, para ver se eu postei algo novo! Como sempre, vou prometer ficar mais presente, mas duvido muito!

Fiquem ligados!

ArthurR

sábado, 29 de maio de 2010

Perfeição é enganosa, é uma vadia sem coração.

Olá cidade do pecado,

Nem lembro mais quando foi a última vez que eu postei aqui. Para ser sincero eu nem lembro mais o que eu fiz noite passada.

Engraçado como eu tinha todo um repertório na ponta dos dedos para escrever aqui. As palavras vinham fluindo em minha mente durante todos esses dias. Eu queria falar de amor, de ódio, de medo, raiva, frustração, excitação... Uma gama de sensações e sentimentos que norteiam o que conhecemos hoje em dia como "vida social".

Não quero mais falar sobre isso.

Agora, eu resolvi escrever o que vem à minha mente nesse momento alcoolizado ouvindo meus amigos falarem merda em comemoração ao aniversário de @everton.faça.um.twitter enquanto eu escuto o bom e velho blues.

Essa semana foi uma semana que vai marcar minha vida, de um jeito bom ou ruim (provavelmente péssimo). Perdi um grande amor para as armadilhas que foram criadas por nós mesmos. É incrível como o coração pode ofuscar nossa visão, nossos instintos e nosso cérebro, o que às vezes eu desconfio estar cada vez mais deteriorado. Não percebi o quão dependente eu estava dessa garota que comigo esteve por um ano e nove meses... Porra, isso é mais do que o suficiente para duas gestações humanas completas! É algo a se pensar... Não sei até quando ela vai me amar. Não sei nem se ela inda estará aqui para mim, mas somos assim, nos acomodamos e nos acostumamos... O processo contrário que é difícil. Desapego é algo em que tenho de me treinar. Deixar as coisas irem, sabendo que um dia elas voltam. Sempre voltam.

Essa semana também eu me deparei com um problema que eu, sinceramente, eu nunca tinha parado para pensar: minha própria mortalidade. Eu sei que parece idiota, mas eu me vi perguntando o que será após o fim. Uma eterna escuridão? Um mundo repleto de espíritos? Inferno? Céu? Bem, na visão cristã eu com certeza irei rumo ao mundo de satã, o sedutor dos fracos de espírito. Mas, cá pra nós, eu prefiro ser um fraco. Eu adoro uma cerveja, gosto de romance, amor carnal, intrigas e sou um tanto quanto curioso... Ou seja, tudo que um homem comum é e gosta.

Outra coisa que eu pensei muito essa semana: Rotina é uma coisa FODA. Acordar, escovar os dentes, banho, café, aula, aula novamente, busão, casa... Isso é muito lixo. Essa semana eu resolvi mudar, sério. Mudar. Resolvi acordar pra vida. Andar só por andar, só pra não ficar em casa. Conhecer novas pessoas. Conversar com pessoas com que eu convivo há um tempo, mas nunca tinha falado antes. Isso também é aproveitar a vida. Carpe fuckin’ diem.

Acordar pra vida. Renascer. Ressurgir. Remodelar. Reviver.

Tudo isso é válido para tornar isso tudo mais agradável.

Eu quero sentir o vento bater no rosto em uma madrugada fria. Um copo de Jack Daniel’s na minha mão e um blues rasgado tocando no som. Tudo isso só para me sentir vivo.

Lembro que um dia alguém me disse “a vida é foda, é complicada, triste, chata, mas não sei se agüentaria o tédio sem tudo isso” eu gosto de pensar que essa vida realmente é FODA, mas é tão gostosa de viver.

Mudando de assunto novamente: eu gostaria de ver um pouco de consciência nas mulheres de hoje em dia. Porra, eu tenho convivido com algumas que, nossa, são MUITO inconseqüentes. É legal se divertir, curtir a vida, mas quando fere o espaço do outro, então é melhor recuar, reconhecer que errou e procurar outra coisa, outro caminho. Foda-se o veneno delas, ou pelo menos o de algumas delas. Mantenha essa língua bifurcada entre os dentes, pelo menos perto de mim.

Desespero, ciúmes, duas-caras, indiferença, mentiras... Por que tudo isso tem de andar de mãos dadas?

Eu desisti de tentar entender questões como essa... Agora eu só deixo essa coisa toda fluir. Todos me dizem que eu sou um fodido, mas porra! Todos são muito mais fodidos e sacanas do que eu... Mal intencionados. Pelo menos eu sou sincero, protejo os meus.

Por fim, o último aspecto dessas minhas divagações estranhas e alcoolizadas: a capacidade humana. Eu me surpreendi com o que podemos, com o que o nosso livre arbítrio nos prestigia. Não temos asas para voar, mas temos aviões. Não temos guelras com os peixes para respirar em baixo d’água, mas temos tanques de oxigênio. Temos ferramentas para construir e infelizmente temos armas para destruir, tudo isso nessa intensa dança caótica nesse mundo imundo, mas que com um toque de personalidade e de boa vontade, torna-se facilmente em um bom lugar para se viver. Pelo menos eu gosto.

Um dos meus professores da UFRN estava comentando as ideais de Niebuhr, que compactuava com as previsões que esses filósofos positivistas do inicio/metade do século XX faziam: o progresso humano iria gerar a união das quatro igrejas, formando a igreja universal, gerando assim, o estado de vivência perfeito, onde a música angelical seria o tom e a perfeição seria atingida.

Sinceramente, eu prefiro meu mundo sujo e corrompido. Prefiro meu rock ‘n’ roll como música de fundo e acima de tudo, prefiro essa imperfeição em que vivemos, pois acredito fortemente que não existe tal coisa como perfeição e, mesmo se existisse ou se um dia chegar a existir, iria ser chato pra caralho e enjoativo. Perfeição é enganosa, é uma vadia sem coração.

Manteremos contato em breve, aproveitem essa folga de mim.

Carpe fuckin’ diem.

quinta-feira, 11 de fevereiro de 2010

No rest for the wicked!


Vou economizar um pouco aqui nas palavras, não estou podendo escrever muito (logo, logo entenderão o porquê).

Vou começar meu relato pelo dia de ontem... Como os mais chegados sabem, ontem era o aguardado dia do teste do Detran. Depois de um mês (mais, na verdade) me fudendo pra chegar na hora na auto-escola, sem atrasar, sem faltar aula, finalmente poderia deixar aquilo tudo pra trás e curtir minha última semana de férias!

Acordei bem cedo ontem, me arrumei, tomei café e finalmente a tensão tomou conta de mim. Exame do Detran é assim: Fudeu, fudeu. E eu não queria me fuder, queria passar.

Uma parada rápida pra deixar meu irmão e minha mãe na UFRN, em seguida vou pro lugar do teste. A galera da minha auto-escola ainda não chegou. Espero um pouco, eles aparecem. Ponho minha digital e oficializo minha presença... Tudo certo! Agora vamos esperar o perito chegar. Eram 9hs.

9h30... Nada.

10h... Nada.

10h30... O perito chegou! Vem cheio de piadinhas, como se fosse o dono do lugar. Ele diz “Os que vão fazer moto, podem se encaminhar pra lá, eu irei avaliar vocês em instantes.”

Eu e mais 3 rapazes da minha auto-escola vamos para lá. Estamos nervosos. Muitas pessoas ferram tudo no exame da moto. Eu particularmente não sabia andar de moto, aprendi na auto-escola. Estou nervoso. Vontade de mijar. O banheiro fica longe. Merda.

O perito espertão manda outro cara fazer o exame. Aos poucos a galera vai indo fazer o exame. Galera vai passando, fazendo tudo certo... Boa! Agora é minha vez... Fui deixado por penúltimo. São 11h e pouco... Sol ta foda, mas vamos lá! Faço os procedimentos de segurança e ele me dá o “ok”. Ligo a moto, preparo a embreagem e acelero. Espera! Freios, freios! Um cara que tinha feito um exame antes botou a moto colada na minha! Ia batendo...

Droga, tive de por o pé no chão. Perdi dois pontos... Só posso perder 3.

Começo o exame. Estabilidade perfeita. Ligo todas as setas. Faço o labirinto perfeito, faço o oito perfeito. Faço a prancha perfeita (a prancha é uma reta que você deve se equilibrar em cima até o fim), faço os cones, faço a parada obrigatória. Beleza... Passei! Estou feliz. Fiz tudo certo. Meus amigos de auto-escola acenam e fazem o sinal pra dizer que eu fiz tudo certo! Massa.

Agora a merda: O perito vem até mim e diz “Lembrando que você devia ter se equilibrado na prancha”

Então eu retruco, calmamente: “Eu passei na prancha, tenho certeza!”

E ele: “Eu não vi isso... Se você está dizendo...”

E ele me dá as costas. Porra! Eu pensei “Me fudi... Reprovei! Esse bixo me reprovou só porque sentiu vontade! Droga! Droga!”

Me acalmo e me preparo pra fazer o exame do carro. São 15min pras 13h. Eu sou o último a ser avaliado no Detran. Meu instrutor da auto-escola vem me dizer que eu ferrei tudo na moto... Shit! Já não vou sair com a carteira tão cedo...

Fico nervoso. Fico triste. Um perito diferente é mandado até mim... Diferente dos outros que os meus colegas tiveram! Esse é casca grossa. Ele é grosso comigo, faz pressão. O teste começa bem, faço meia-embreagem, setas... Até que ele diz “você esqueceu de me mandar botar o cinto”.

Shit! O outro perito (como eu fiquei olhando o teste dos outros meninos, eu vi) sempre botava o cinto! Droga!

Faço a baliza. Perfeita. Ele avisa que posso continuar. Não lembro o que ele fala, mas eu respondo na hora errada... Me atrapalho e deixo o carro morrer. Ele anota na prancheta e sorri. Eu continuo o teste. Termino. Pego carona com a galera da auto-escola. Conto o que houve. O instrutor me diz que eu reprovei, mas que em março posso tentar de novo. Merda.

Vou pra casa da minha avó. Conto tudo que aconteceu. Fico triste. Fico com raiva. Foi tudo pressão psicológica e alguns pequenos detalhes:

1 - O perito da moto QUIS me reprovar.

2 – O instrutor me deu a noticia da moto na hora que eu ia fazer o carro.

3 – O carro que eu dirigia na auto-escola é BEM diferente do que eu fiz o exame.

4 – O perito que eu peguei fez pressão psicológica... Bastante! Pra quem estava no Detran desde às 9h sem tomar café e tomando sol quente com nervosismo acumulado...

Bem... Toda essa pressão é parte da máfia que o Detran é... Tudo isso é pra ver se eu solto 150 reais pra eles me aprovarem... EU NÃO DOU, BANDO DE ESCROTOS! Eu faço essa porra toda de novo, mas eu não dou nenhum centavo!

Almoço. Me deito um pouco. To puto, muito puto. Soco a parede. Lágrimas de raiva querem cair. Ligo pra Nathalia... Desculpa por te decepcionar! Você e todas as pessoas que acreditaram em mim... Sorry! Fico deitado enquanto, ainda puto, as lágrimas começam a cair. Só assim pra eu chorar hoje em dia... Raiva.

Meu pai me dá uma carona, vou pra casa. Atualizo as coisas da net... Orkut, Twitter, Popmundo... Finalmente entro no site do Detran... Só pra confirmar a derrota. Ponho o CPF... Espera... Não acredito...

PASSEI NESTA PORRA! EU PASSEI!

Ligo pra geral pra contar as novidades! To tão feliz que sinto vontade de tomar todas à noite! Mas nem dá... Tem futebol americano, primeiro treino!

Nathalia vem ficar comigo à tarde, pra comemorar! Assistimos Lost juntos e jantamos... Bons tempos!

Vou pra casa de Alyson onde os meninos já me esperam... São 20h! Hora de começar o treino!

O treino começa leve... Aquecimento e uma corridinha. Na corrida eu me destaco... Chegando a fazer 5,3 segundos! O segundo que fez melhor fez 5,7! Uhul!

O treino muda, a galera já ta ofegante... Agora temos que pegar as bolas lançadas!

(Lembrando que não tem luz no campo da UFRN, é foda enxergar!)

O rapaz que está treinando os iniciantes ensina a pegada da buceta, a forma ideal de se agarrar a bola.

Várias escapam de mim, mas consigo pegar uma linda! Isso! Ganho elogios! Vamos pra próxima bola... Ele lança. Eu não consigo enxergá-la. Sinto ela raspando no meu dedo mindinho, não pego.

Vou buscar a bola, que correu longe. Percebo algo estranho com meu dedo... Espera... Ele está... DEFORMADO! Puta que pariu, quebrei/ desloquei o dedo!

“Errr... pessoal, acho que quebrei o dedo...” – Digo eu, levantando o dedo super torto pra mostrar pro pessoal.

Alyson e Salgado se prontificam pra me levar pro hospital no carro de Jumentão. Beleza! Valeu galera! Vou pegar minha bolsa, me sinto enjoado no caminho. Vomito um pouco. Levanto, bebo água e saio.

O carro voa.

Eu grito de dor.

Está foda agüentar... Muito foda. Meu dedo está num ângulo estranho.

Peço álcool, eles não tem! Merda! Ta doendo, porra!

Peço rock no som, não tem!

Alyson põe Bon Jovi, You Give Love a Bad Name. Eu canto junto, ou pelo menos tento... A dor me faz gritar mais alto!

Peço um som mais pesado, não tem! Droooga!

Chego no hospital, vou direto pra urgência, o médico pede raio x, vou tirar. A moça do raio X solta um “ah meu deus! Isso ta muito feio!”

Saio, fico do lado de fora com Alyson, Salgado, Meu pai e meu irmão. Peço pra Alyson tirar fotos minhas, do meu dedo fudido, ele faz.

Vou direto pra sala do gesso. O médico fecha as portas.

Ele avisa que não tem nada quebrado, que eu só fodi o ligamento do dedo e que desloquei ele todo... Vai precisar por no lugar.

Ele não me dá anestesia. Ele imprensa meu dedo com força, não entra no lugar. Eu grito. Grito de novo. Ta foda agüentar a dor...

O médico pede desculpa por ter errado. Eu me sinto tonto. Ele tenta de novo. Eu grito novamente, mais alto. Meu dedo faz “tlec” e entra no lugar.

Me sinto enjoado... O médico manda eu deitar. A dor vai diminuindo... Ele me dá um remédio pra dor. Eu começo a rir sozinho na sala. Rio mesmo. Gargalho. Essa dor ta passando. Que bom!

Alyson e Salgado vão embora. Eles me avisam que gravaram o áudio de quando eu grito de dor na hora de por o dedo no lugar. Hehehe... Quero ouvir isso depois!

O médico manda enfaixar meus dedos, põe uma tala de gesso e diz que vou ficar assim por duas semanas... Shit!

Estou drogado. Não sinto mais dor. Estou meio tonto. Meio leve. É o efeito do remédio.

Meu pai me dá um sorvete, que eu tomo feliz! Valeu paizão!

Vou pra casa, dou boa noite à Nathalia, durmo. To acabado e drogado... Que maravilha de dia! Passei no Detran e quebrei o dedo... Ainda não posso dirigir!

É isso aí galera... Esse foi o resumo da minha quarta-feira insana... Pra completar o hall de novidades, hoje teve teste pra vocalista do Kujihan e eu passei... Modéstia à parte... Eu cantei bem! Agora é só ensaiar porque já tem show no Yujô e quem sabe vem o Saga Jam por aí... Vou dar o gás fudido!

Finalmente, quero agradecer a galera que me apoiou nessa quarta insana e que torceram por mim no teste do Detran... Quero agradecer aos meus pais, meu irmão, Alyson, Jumentão, Salgado, Everton, o brother, Tony, Kobayashi Sano, Wendell, Thyago Marrom, Nathalia, Hachiko, Ana Luiza, Nijus e Suko! Valeu galera!

Se eu esqueci alguém, sry, obrigado você também que torceu!

Agora... Quero mandar um foda-se pra galera que duvidou de mim... O meu “vão se fuder e tenham uma boa noite” pra vocês!

Ah... E pra galera que me avisou que futebol americano era perigoso, que eu ia me quebrar... Vocês estavam certos, mas mesmo assim eu ainda quero treinar! :P

Um abraço, galera! Até a próxima!

Arthur, o homem que digitou tudo isso apenas com uma mão.


É... No rest for the wicked!

(No começo do post tem o meu raio-x, espero que consigam enxergar o tamanho da presepada!)